terça-feira, 25 de janeiro de 2011

De volta à normalidade... ou à loucura?


Aqui estou eu. Depois de ter surtado com reeducação alimentar, vou tentar fazer desse blog o meu diário, em vez de um diário de contagem de calorias, afinal admito: fica muito chato!
Estou aqui disposta a contar a minha epopeia capilar. Quem já me conhece há muito tempo sabe do meu drama com cabeleireiros. Estou montando uma lista gigante de cabeleireiros "non gratos" nesta bela cidade que eu moro. Sim, aqui é maravilhoso, um paraíso. Mas parece que esqueceram de habitar essa bela cidade com uma quantidade razoável de pessoas que saibam cortar cabelos curtos. Tá, o convencional ainda é possível encontrar, mas cabeleireiros que saibam realmente cortar cabelos curtos... isso não existe. Ou se existe, ainda não encontrei. No dia que encontrar, venho aqui na hora contar para vocês!

No final de dezembro tive a bela ideia de mudar o corte do meu cabelo. Agora me pergunto: por que? Já diz o velho ditado: "Em time que está ganhando não se mexe". Aprendi isso. Definitivamente. Estava tão bom o meu chanel. Eu poderia no máximo ter arriscado uma franja e pra isso eu poderia ter cortado em casa. Sozinha. Mas tive a bela ideia de ir a um salão caríssimo, que o cabeleireiro milagrosamente tinha acertado no último corte. Tá. Doce ilusão. Acertou o corte por acaso, porque estava num dia bom e inspirado. Porque ele simplesmente errou completamente no corte que eu quis fazer. Eu saí do salão insatisfeita. Acabei voltando meia hora depois e pedindo pra ele dar um jeito. Ele deu? Não. Simplesmente piorou. Fui pra casa frustrada e dormi mal. No outro dia pela manhã, fui a um salão que uma amiga tinha indicado. Levei várias fotos para a mulher ter ideia do que eu queria. Ela entendeu? Não. Definitivamente existe um problema. Ou eu não sei me expressar ou os cabeleireiros daqui não são dotados de percepção alguma. Porque mesmo vendo mil fotos, eles simplesmente não entendem. Saí de lá com a auto estima no chão. Estava realmente me sentindo horrível e eu não sabia mais o que fazer. Arriscar mais? Esperar crescer? Odeio ficar esperando o cabelo crescer para ajeitar... Então acabei voltando em um cabeleireiro antigo (dar uma nova chance... por que não?), pedi para ele cortar joãozinho. Tudo bem. Para resumir a minha novela capilar, no último dia do ano terminei raspando na máquina 4. Fiquei mais feliz! Pelo menos estou com estilo.
Agora já sei, quando estiver com o cabelo num corte legal, nada de mudar de visual. Hei de me lembrar enquanto eu viver: em time que está ganhando não se mexe. Até porque aqui em Natal parece que todos os cabeleireiros são como o Dunga foi para a seleção de 2010: só sabem fazer cagada.
Pronto, falei!

3 comentários:

  1. ameiii ahauahauahaua morri de rir.
    Vc é mesmo mtoo insana c essas coisas do cabelo kkkkkkkk
    nao vou deixar vc apagar esse post, pq qdo vc surtar vou falar pra vc ler d novo ahaha
    amei q voltou c o bloh...
    te amoo maridex!!!!!!! uirrá!!

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  2. Olhai o post que vc tem que reler nos surtos capilares kkkkkkkkkkkkkkkk

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    Respostas
    1. verdade, tenho que lembrar! Ainda bem que existe a progressiva pra me salvar das loucuras!!! kkkkkk

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